terça-feira, 22 de março de 2011

teen angels na revista gente


“A fama é mal conselheira! Não somos objetos sexuais”

Desde Jerusalém, os Teen Angels voltam a dar a cara com exclusividade para GENTE. Toda a intimidade de uma incrível viagem à Terra Prometida –onde o grupo arrasa– e vários temas por esclarecer: Amor no trabalho, Conviver com os ex, Lidar com a fama , Maturidade, Fazer tudo pelas mulheres e pelos homens, Se despedir da adolescência, Chatear-se da solidão. Lali, Rochi, Nico, Gastón e Peter não se calam.

Tudo está em todos os lados. A globalização engloba propriamente a todos. Mariana Espósito  sabe e se comunica desde seu Twitter,
onde 139.613 pessoas –cifra que sobe a cada minuto– lêem diariamente o que ela escreve: “¡Obrigada a TODOS! Peru, Macedônia, Brasil, México, Venezuela, Colômbia, Estados Unidos, Grécia, Espanha, Itália, Uruguai, Israel e toda América Central”.

A mensagem deixa claro: O sucesso dos Teen Angels se estendeu por todo o mundo. Os deuses da televisão Argentina, são também os do mundo. Mas eles não parecem pensar assim: “Somos artistas, nada mais. Garotos que têm uma familia e amigos, como todos os mortais”. A frase de Gastón Dalmau apoia os pés no chão –sempre foi seu trabalho no grupo–. Nico Riera e Peter Lanzani também se unem à luta contra os rótulos. São solteiros e cobiçados, mas nenhum dos dois aceita o estereótipo: o rejeitam com esmero. “Não é bom generalizar. Não nos faz bem que nos coloquem em um lugar que não existe”, dirá Nico Riera. Depois será a vez da loira, da nova loira, de Rocío Igarzábal: “Viajar a Israel é energia”. Define brevemente. Não se acovarda diante dos microfones. É seu batizado como primeira figura e se faz notar: “Não estou para substituir ninguém. Sou eu”. E assim começamos, resumindo os primeiros estímulos de uma viagem que começou há 5 anos, quando a banda de Casi Angeles pisou na Terra Santa pela primeira vez. Nesta oportunidade, com a unica desculpa de brilhar três vezes –em três shows esgotados–, para um total de 20 mil fanáticos que se reuniram no Estadio Nokia de Tel Aviv. “Israel é como estar em casa”, dirá depois Lali, a más pequena de todos em idade e em tamanho, mas a que carrega uma cinta invisível de capitã. Os cinco são admirados e os cinco falam para GENTE, na intimidade, na discordância de responder coisas que não acreditam. 



“SOU SOLTERO, MAS NÃO COBIÇADO”. Nicolás Riera (25) aproveita sua solteirice, depois de um amor de verão com Silvina Escudero. Aproveitar significa utilizar. Ele a utiliza. A arte do xaveco segue intacta e seu fanatismo pelas mulheres perdura em todas as suas respostas.

–Você gosta do r
ótulo de “solteiro cobiçado”? 
–Não me considero cobiçado. A solteirice é uma situação, um estado do homem, no qual aproveitamos tanto como estar namorando, e cada estado tem seus prós e seus contras. Eu sempre tento aproveitar o que me toca.

–O que te incomoda desse estereótipo ("Solteiro cobiçado")?
–Nada, porque não me considero dentro dele, e acredito que não é bom generalizar. Pode atrapalhar. A fama muitas vezes é mal conselheira: Nós não somos nenhum objeto sexual.

–Você mudou suas cantadas com as mulheres?
–Não mudei. Acho que continuo sendo o mesmo de sempre, mesmo que agora tenha mais ferramentas que antes. A fama é uma ferramenta, isso é certo. (risos)

–Como são as mulheres de Israel?
–Muito expressivas com seus sentimentos –gritam muito–... e muito lindas. Igual, eu sempre digo que todas têm algo atrativo. A beleza está no gênero! Todas têm algo interessante pelo simples fato de serem mulheres.

–Araceli continua sendo sua mulher ideal?
–Correção: Araceli continua sendo meu amor platônico!

“O AMOR POR UMA EX É ESPECIAL”. Peter Lanzani (20), O galã do grupo, mantém sempre a linha. Vive rodeado de câmeras e não tem problema em admitir que gostaria ter mais privacidade. Fala de Lali Espósito, sua ex há quase um ano, e se refere a ela com amor, um amor que ele denomina especial.

–Você prefere o anonimato a correr riscos e aproveitar as mulheres?
–Sim. Eu gosto dessa idéia de ter que ganhar a confiança delas e poder ser como sou, e não que me conheçam por algo que viram, mas que não sou eu. Eu sou um ser humano, não um personagem.


–É difícil despistar a imprensa?
–Eu não sou de escapar, mas sem dúvidas muitas vezes eu gostaria ter um pouco mas de privacidade em minha vida social. Mas não nego quem sou.

–Se pode ser amigo das ex-namoradas?
–Sim. Por que não? Se a relação termina bem, não há motivo para negar o que passou. Obviamente, sempre e quando seja uma relação saudável.

–É difícil conviver ou trabalhar com uma ex?
–Não, para nada. Por sorte, me dou muito bem com ela (com Lali) e não misturo o trabalho com os sentimentos. Tenho as coisas claras e sei separar um do outro.

–Como são os sentimentos que perduram de uma ex? É amor?
–Sim, claramente, um amor especial. Tudo o que uma pessoa viveu com quem foi sua namorada são coisas que nunca se esquecem. Ou melhor dizendo: Por que haveria que esquecer algo que foi lindo?

–O que você não sente falta do namoro?
–Na verdade, nada. Minhas relações foram muito boas. O que eu sinto falta é estar acompanhado.

–Liz Solari continua sendo sua mulher ideal?
–Definitivamente, sim! É uma bomba... Com todo respeito, eh!

“A FAMA NÃO É CHATA, MAS PODE SER IRRITANTE”. Gastón Dalmau é a voz madura dos Teens. Pensa as respostas, não fala por falar.

–Se você junta a solteiric
e e a maturidade... Como reagem as mulheres frente a estas variáveis?
–Acho que vão juntas, porque para entregarme completamente a uma pessoa tenho primeiro que conhecer a mim mesmo... E isso leva tempo! Me parece muito importante ter claro quem sou eu e quem é a pessoa que escolhi, porque pretendo escolher-la para o resto da minha vida.

–Qual a coisa mais chata da fama?
–Confesso que eu não acho chata a popularidade, mas tem suas coisas. Quando estou com minha familia ou meus amigos e tem gente que me reconhece, não gosto que eles tenham que passar por esses momentos. É uma coisa minha, e pode ser incômodo para alguns.

–O homem faz tudo pelas mulheres?
–Creio que tanto os homens como as mulheres fazem tudo pela pessoa que gosta. E tem
 lógica.

–É difícil não acreditar nela (fama) com todos os anos de rating altos? 
–Nunca acreditei, e sempre digo que a popularidade é algo passageiro. Além disso, com o apoio da minha familia e dos meus amigos vivo a fama com naturalidade e com os pés no chão. Isso é algo que tenho sempre na cabeça.

–A fama prejudica em algum aspecto à maturidade?
–Não, não tem nada a ver. Acho que isso é uma questão de personalidade e de como cada um vai evoluir  com a experiência. A fama pode te prejudicar, mas isso depende da pessoa, não da fama.


“ISRAEL É NOSSA CASA”. Todas as respostas de Lali Espósito (19) estão carregadas de emoção. Ela é assim: uma artista que vive do afeto. É a mais querida do grupo –de acordo com as pesquisas–, e é o que ela trasmite.

–Pela primeira vez você confirmou seu namoro (com Benjamín Amadeo, outro integrante de Casi Angeles). A que se deve?
–Eu não confirmei, a imprensa que fez! Para mim não muda
 nada, porque é algo da minha vida privada e levo com muita tranqüilidade.

–Para você é difícil trabalhar com seu ex-namorado?
–Para nada... Somos profissionais. Nós dois nos conhecemos bem, e por isso nos respeitamos e nos adoramos muito.

–Sua companheira se foi. Você sente falta de Eugenia Suárez?
–Foi uma grande mudança, como começar do zero em muitos aspectos, mas temos que seguir. Estamos com todas as expectativas em Rochi e na banda, para seguir a diante.

–Está se terminando uma etapa?
–Estamos terminando uma, e começando outra. Eu trabalho desde pequena e sempre tive limites de acordo com a minha idade, nunca queimei etapas, apesar de ter mais responsabilidades e “maturidade” que alguém da minha idade.

“SINTO UMA ENERGIA MAIS CONCENTRADA”. Rochi fala de energias. Disse que Israel está cheio de energia, de força. Depois de subir pela primeira vez no palco como parte dos Teen Angels, a nova loira tira suas conclusões.

–Primeira viagem como figura principal... ¿Te gera pressão substituir a Euge?
–Não sinto que estou substituindo ninguém. Desde o primeiro momento  fiquei bastante cômoda com os garotos e as pessoas que nos rodeia. Estar aqui é um grande desafio pessoal, uma pressão maravilhosa. Vir a Israel como integrante dos Teens me deixa muito feliz.

–Como o 
público te tratou?
–Espetacular! Como sempre. É um público sonhado. Há uma linda energia.

–Apesar da sua experiência no elenco, você nota diferença agora que você forma parte dos Teen Angels?
–Sim, muita, e muito positiva. Formei parte de Casi Angeles durante três anos, mas uma pessoa nunca deixa de se surpreender com boas pessoas que nos acompanham. E agora que somos cinco noto uma energia mais concentrada,  pelo menos foi isso que eu percebi quando estava em cima do palco.

–O que as mulheres pensam em quanto os homens pensam em futebol?
– Nos Homens, é claro! Nós estamos constantemente buscando a felicidade plena de cada momento. E bom... “Eles” têm a ver com esses momentos... quase sempre

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